A Mulher Jovem no Ciclo Interno

As Manifestações do arquétipo da Mulher Jovem (ou Donzela) no Ciclo Interno da Menstruação

Cada arquétipo da mulher está relacionado a uma fase do ciclo interno feminino. É muito importante entender essa relação para nos conectarmos com as potencialidades de cada fase do nosso ciclo interno. O primeiro arquétipo da mulher é a Jovem (ou Donzela) que representa uma fase intermediária do ciclo interno da mulher.

 

Mulher Jovem (ou Donzela) no Ciclo Interno: Período de Movimentação

A fase da mulher Jovem (ou Donzela) representa o despertar da mulher para a própria sexualidade e para o próprio corpo. Em relação ao ciclo interno, o arquétipo da mulher Jovem (ou Donzela) corresponde ao momento pré-ovulação. Esse é um período em que a mulher acabou de sair da menstruação e passa por uma fase de resgate do corpo.

 

A mulher Jovem (ou Donzela) no ciclo interno corresponde ao momento pré-ovulação. Esse é um período em que a mulher acabou de sair da menstruação e passa por uma fase de resgate do corpo.

 

Portanto, essa fase no ciclo interno é uma fase de energia mais yang, de ação e movimentação. Ela corresponde ao pedido do corpo por mais movimento. Portanto, se a mulher fica muito parada e estática nessa fase, ela pode se irritar mais porque deseja socializar, interagir com as pessoas, sair do seu mundo e ir para o externo.

 

A fase da Jovem (ou Donzela) no ciclo interno é um período em que a mulher está muito ativa, com dinamismo e disposição para colocar em ordem a vida, o trabalho e materializar o que deseja.

 

Por isso, essa é uma ótima fase para colocar ordem na sua vida, na sua agenda e compromissos de trabalho. Nessa fase você sente muita energia e disposição para materializar o que deseja, para planejar e estruturar tudo o que precisa, além de estar com uma energia mais mental e racional. Este é um período em que a mulher fica mais disposta para fazer reuniões, ter mais dinamismo no trabalho e até trabalhar por mais horas, por exemplo.

 

Exercícios Físicos e Conexão com o Externo

Por ser um período de grande ativação energética e disposição, o período pré-ovulação, que corresponde à fase da mulher Jovem (ou Donzela) no ciclo interno, é um momento muito propício para correr e fazer exercícios mais ativos, que movimentam mais o corpo porque é como se o próprio corpo pedisse isso. Por isso, se você tem mais dificuldade em se exercitar, por exemplo, esse é um ótimo momento para começar. Aproveite que o seu corpo estará nesse ritmo mais acelerado.

O período pre-ovulação é um momento muito propício para correr e fazer exercícios mais ativos, que movimentam mais o corpo.

 

Além disso, essa fase no ciclo interno corresponde a um período em que a mulher se conecta mais com o externo, mas sem a necessidade de ter relações amorosas. É claro que a vida amorosa segue, mas esse é um período em que a mulher pode estar mais interessada em sair com as amigas, em interagir e em aprender mais fazendo cursos, por exemplo.

 

A Sexualidade

Em relação à sexualidade, a fase da mulher Jovem, ou Donzela, no ciclo interno é um momento de descobertas. É momento de experimentar coisas novas, de ser mais engraçada, brincalhona, divertida, de trazer todo esse potencial e jovialidade para dentro da relação amorosa.

Além disso, é importante ressaltar que para a mulher que utiliza algum tipo de hormônio, é como se a fase da Jovem, ou Donzela, fosse a dominante no seu corpo físico. Ou seja, é como se essa fase ficasse em evidência durante todo o mês.

Em relação à sexualidade, essa fase é um momento de descobertas. É momento de experimentar coisas novas, ser mais engraçada, brincalhona, divertida, de trazer todo esse potencial e jovialidade para dentro da relação amorosa.

 

Existem fases em que a mulher fica muito mais ativa sexualmente, outras em que fica mais intuitiva. Além disso, cada fase do ciclo interno traz outras potencialidades que a mulher pode camuflar  e renegar mais devido ao uso dos hormônios, por exemplo. Por isso é tão diferente e potencializador para a mulher quando ela começa a interagir com o próprio ciclo em sua totalidade e a entendê-lo sem o uso de hormônios.

 

Conteúdo: Tati Pepato
Edição: Carolina Mezher e Juliana Jenkins

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